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    porto velho, segunda-feira 19 de maio de 2025

Vacinação infantil vira polêmica nas redes sociais em Vilhena, com pais revelando intenções

Também é esperado que os pais anti-vacina recorram à justiça para impedir a aplicação do imunizante


folha sul

Publicada em: 18/01/2022 17:58:30 - Atualizado

VILHENA-RO: Mesmo com a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que liberou a vacinação de crianças entre 05 e 11 anos, alguns vilhenenses estão revelando, nas redes sociais e em grupos no WhatsApp, que não irão permitir a imunização de seus filhos nesta faixa etária contra a Covid-19.

Entre os que não pretendem vacinar as crianças, a maioria justifica a decisão alegando que a vacina traz riscos e que seria um produto “experimental”. Um digital influencer foi questionado sobre a vacinação de seus filhos e revelou que não os imunizará, incendiando o debate sobre o tema nas redes sociais.

No Brasil, a vacinação não é obrigatória, seja para adultos ou crianças, porém, os maiores de idade enfrentam uma série de restrições quando optam por não tomar o imunizante. É o caso de uma serventuária da justiça da cidade de Cerejeiras, impedida de entrar em seu local de trabalho por não apresentar o comprovante de vacinação.

Uma polêmica que já está sendo prevista é a exigência do passaporte vacinal para que as crianças frequentem creches e escolas, tanto públicas quanto particulares. Também é esperado que os pais anti-vacina recorram à justiça para impedir a aplicação do imunizante em seus filhos.

Quem decidiu que irá vacinar a filha de 08 anos (COM ELA NA FOTO) é a consultora ambiental Micaela Bolsoni. Em entrevista ao site ela disse ter se convencido de que o imunizante infantil é seguro e eficaz. Mas também apontou outra razão: a perda de um primo de 31 anos, que morreu em 2021 no Paraná, após contrair o novo Coronavírus. A vacinação ainda não havia chegado à faixa etária dela na época.

Ao explicar sua decisão, Micaela argumentou: “meus sobrinhos pequenos também vão se vacinar. A gente sabe que a vacina não impede ninguém de contrair o vírus, mas se isso acontecer, os sintomas são mais leves e o risco de morrer é muito menor”.


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