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    porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024

Justiça conclui audiências de custódia de presos por terrorismo no DF

A previsão é de conclusão da análise dos casos de todos os detidos até sexta-feira (20/1). Com informações da assessoria de imprensa do Conselho Nacional de Justiça.


Conjur

Publicada em: 20/01/2023 17:12:52 - Atualizado


BRASIL - A ação conjunta para a realização das audiências de custódia das pessoas presas pelos atos que aconteceram no dia 8 de janeiro e das pessoas acampadas próximo ao QG do Exército Brasileiro, em Brasília, ouviu todas as 1.397 pessoas detidas.

Com oitivas conduzidas por magistrados do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a força tarefa foi finalizada no último dia 18, após esforço conjunto de 77 magistrados, além dos mais de 287 profissionais das instituições do sistema de justiça envolvido na ação.

Por parte do TJ-DF foram 462 pessoas ouvidas e, pelo TRF-1, outras 944. O mutirão começou a ouvir os presos às 13h do dia 11 de janeiro, em atendimento à determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, relator do processo em que os envolvidos estão sendo investigados.

O trabalho desenvolvido foi acompanhado e monitorado pela Corregedoria Nacional de Justiça, e todos os casos serão analisados pelo Supremo Tribunal Federal, que está responsável por decidir quem segue preso e quem eventualmente pode responder em liberdade.

Até o momento, segundo divulgado pelo STF, já foram analisadas as situações de 1.075 presos, sendo que 740 pessoas seguem detidas. A previsão é de conclusão da análise dos casos de todos os detidos até sexta-feira (20/1). Com informações da assessoria de imprensa do Conselho Nacional de Justiça.

casos serão analisados pelo Supremo Tribunal Federal, que está responsável por decidir quem segue preso e quem eventualmente pode responder em liberdade.

Até o momento, segundo divulgado pelo STF, já foram analisadas as situações de 1.075 presos, sendo que 740 pessoas seguem detidas. A previsão é de conclusão da análise dos casos de todos os detidos até sexta-feira (20/1). Com informações da assessoria de imprensa do Conselho Nacional de Justiça.



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