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porto velho, domingo 24 de novembro de 2024
PORTO VELHO-RO: Atualmente exercendo o mandato de deputado federal pelo estado de Rondônia, Fernando Máximo (UNIÃO), que se projetou ao eleitorado através de sua gerência à frente da Secretaria de Saúde de Rondônia entre 2019 e 2021, afirmou que nada tem à falar sobre a população sobre essa época.
Essa afirmativa foi dada pela assessoria de Máximo que encaminhou à TV Record, tendo em vista o deputado federal ter sido apontado em uma reportagem veiculada em rede nacional, apontando o Hospital João Paulo II como pior do Brasil.
Na matéria Máximo é citado como o secretário de saúde que devolveu à Caixa Econômica Federal o valor de R$ 100 milhões destinados pelo Governo, ainda sob gestão de Jair Bolsonaro, para a construção de um hospital de pronto atendimento em Porto Velho.
Na época Máximo veio com outra proposta, a de construir um hospital de mais de R$ 300 milhões através de um moderno procedimento de contratação de uma construtora pela Bolsa de Valores em São Paulo.
Porém, com os passar anos, Máximo ganhou a cadeira de deputado e o povo de Porto Velho ficou sem o hospital de R$ 100 milhões e nem o de R$ 300 milhões anunciados por ele.
Mesmo assim de acordo com o deputado Máximo, em nota encaminhada à imprensa, “ele saiu da secretaria de saúde há mais de 27 meses e depois dele já passaram dois secretários, portanto, não cabe a ele emitir informação sobre o andamento da obra”.
Dando de ombros aos questionamentos plausíveis, questões graves que dizem respeito a ele, Máximo se mostra indiferente ao sofrimento da população de Porto Velho, quando se trata de prestar contas do período no qual era titular da pasta da saúde.