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    porto velho, quarta-feira 25 de junho de 2025

Deputado estadual Alan Queiroz cita os abandonos da SESAU com hospital de Cacoal

O deputado estadual do PSDB, anunciou as denúncias referentes ao Hospital Regional de Cacoal (RO), na sessão ordinária de terça-feira (5).


Assessoria

Publicada em: 07/10/2021 18:09:20 - Atualizado


PORTO VELHO, RO - O deputado estadual Alan Queiroz (PSDB – Porto Velho), repudiou a bagunça que o Secretário da SESAU, Fernando Máximo, vem fazendo na frente da pasta. A ingerência de Máximo está incomodando esquerda e direita na assembleia legislativa. De acordo com Alan Queiroz, o congelamento dos processos das emendas parlamentares, é falta gravíssima da gestão pública atual. Portanto, o sistema público de saúde vem entrando em um colapso sem precedentes e os parlamentares devem convocar em breve o marqueteiro digital Fernando Máximo, que vive nas redes sociais postando suas atividades como membro efetivo do Governador do Estado de Rondônia Coronel Marcos Rocha. Nas redes sociais, Máximo é o fera, é o belo. Entretanto, isto tudo não passa de disparos em massa de inverdades e impropérios sobre sua gestão.

O deputado estadual do PSDB, anunciou as denúncias referentes ao Hospital Regional de Cacoal (RO), na sessão ordinária de terça-feira (5). Alan Queiroz leu a mensagem de texto que chegou no seu celular e declarou que falta médico, enfermeiros, técnicos em enfermagem e até maqueiros para dar condições básica de serviço na unidade hospitalar de Cacoal. Segundo Queiroz, o sistema público de saúde de Rondônia colapsou e o governador deve tomar providências imediatamente nesta grave realidade.

Esse comportamento infame do secretário Fernando Máximo com a administração pública vem surtindo efeito nos compartimentos hospitalares de Rondônia. O bombardeio ofensivo da péssima gestão de Fernando Máximo em outrora no parlamento estadual sofreu séria ameaça do vice-presidente da Casa de Leis de Rondônia, Jean Oliveira (MDB), que propôs a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos “Rombos da Saúde”. Porém, até o momento Máximo só vem recebendo ameaças e pouca investigação por parte do parlamento e dos órgãos de controle do Estado.


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