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    porto velho, domingo 29 de junho de 2025

Prefeito Hildon Chaves diverge de Marcos Rocha e ratifica Lei que exige passaporte vacinal

Agora o cidadão de Porto Velho tem duas leis para o mesmo assunto; flexibilização ou não as regras de convívio na pandemia...


redação

Publicada em: 11/12/2021 12:26:46 - Atualizado

PORTO VELHO – RO -  O Prefeito da Capital,  Hildon Chaves-PSDB, anunciou na sexta-feira, 10, que vai seguir suas próprias regras, em relação aos protocolos sanitários de combate à pandemia da Covid 19, no âmbito do Município, e vai contrariar a nova lei sancionada pelo Governador Marcos Rocha-PSL, que derruba a exigência do passaporte de vacinação para acesso em prédios públicos.

De tal forma, que o Decreto 17.816) sancionado pelo prefeito Hildon Chaves-PSDB, continua valendo, e vai ter que ser cumprido por todos os munícipes, sem exceções. 

Com esse gesto, Chaves ratifica que o comprovante de vacinação é exigência prioritária para qualquer cidadão em Porto Velho entrar em recinto público. “Neste momento, mais de 90% da população têm aprovado as medidas de contenção sanitária e o posicionamento da Prefeitura de Porto Velho é em defesa da vida e não podemos brincar”, explicou o chefe do executivo.

MARCOS ROCHA NA CONTRAMÃO DA DOENÇA:

Depois de "propagandear" em todas as mídias pedindo às pessoas para não deixar de se vacinar, Marcos Rocha de forma incoerente e absurda flexibilizou regras de convívio em todo território rondoniense, permitindo inclusive o uso opcional de mascaras. 

Igualmente, o governo estadual, sancionou a Lei 5.178, dando direito do cidadão optar e não se submeter a nenhuma forma de vacinação contra o vírus da pandemia. Ou seja, deu liberdade para os que não querem ou pretendem se imunizar contra a doença,  que convivam com os já imunizados, permitindo inclusive uma possível contaminação.

Essa nova norma estadual assegura ainda que os não vacinados possam entrar em locais públicos e privados sem serem importunados, em contraponto à regra imposta com o decreto de Hildon Chaves, e ainda proíbe em Rondônia a exigência de passaporte sanitário, físico, digital ou eletrônico.

Nessa queda de braço que confunde a cabeça da população, agora, na capital e no Estado, ao menos as duas leis já estão em vigor, disciplinando a mesma situação. Cabe ao cidadão escolher qual delas deve seguir e respeitar sem ser penalizado.

Com a palavra o MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL.



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