Com certeza absoluta, todos nós sentimos medo, medo do desconhecido, medo da morte, medo de sermos assaltados, medo dos castigos de DEUS, medo dos que nos perseguem, enfim desde que nascemos, que este sentimento nos acompanha.

Lembram-se? Quando ainda éramos crianças, a nossa desobediência, muitas vezes era contida através de histórias que nossos pais contavam, e que nos metiam medo, assim sendo nos tornávamos obedientes.

Hoje decorrido alguns milhares de anos de nossa existência, o medo continua nos apavorando, agora em forma do real, do que já conhecemos, do palpável, do visível, de coisas que nós próprios criamos, e que nos remetem ao pavor, literalmente ao medo

Aí estão as armas, em especial as nucleares, aí estão as ideologias que escravizam o ser humano, doenças criadas em laboratórios, uma quantidade de ideias loucas que nos pulverizam, como por exemplo ideologia de gênero.

Na psicologia o medo ‘’é um estado afetivo suscitado pela consciência do perigo, ou que ao contrário, suscita essa consciência”

A história do ser humano sempre teve como companhia o medo, o medo de nós mesmos, o medo que remetemos aos outros, o algo que criamos e que no final gera o medo para todos nós.

Assim vamos vivendo, nascendo com medo, vivendo com medo, morrendo com medo, parece realmente ser a vida, um campo do medo, um medo que infelizmente não atua para que nos tornemos pessoas do bem, para que reconheçamos nossas fraquezas, e possamos sem medo, nos tornarmos mais felizes, nos tornarmos confiantes uns para com os outros; se assim entendermos, quem sabe o mundo poderá ser um dia um lugar, sem lugar para o medo.

Enquanto a cultura do medo existir, enquanto buscarmos através do medo controlarmos o mundo, as pessoas, dificilmente obteremos o respeito e a paz que tanto almejamos, afinal onde existe o medo, a confiança fica a meia distânci