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porto velho, sábado 4 de janeiro de 2025
A decisão que ecoa justiça e compromisso social: Daniel Lagos e o novo terminal Rodoviário de Porto Velho
Arimar Souza de Sá
Em um ato que transcende a esfera técnica do Judiciário, o desembargador Daniel Lagos reafirmou seu compromisso com a justiça social e o bem-estar da comunidade ao determinar a inauguração do novo terminal rodoviário de Porto Velho.
A decisão, que impacta diretamente a vida de milhares de cidadãos, evidencia o senso de responsabilidade de um magistrado que enxerga além dos autos e entende a urgência das necessidades coletivas.
Por mais que a estrutura do novo terminal ainda careça de ajustes para atender plenamente à demanda de passageiros, é inegável que ele representa um avanço significativo. Comparado ao antigo terminal e ao improvisado “ponto de ônibus” que vinha sendo utilizado na região do Bairro Cai N’Água, região central da cidade, o novo espaço oferece maior conforto, segurança e condições sanitárias dignas à população.
A postura do desembargador Daniel Lagos, em visitar pessoalmente a edificação, sem alarde, para subsidiar sua canetada de justiça, vai além de uma simples decisão judicial; ela reflete uma visão humanista e engajada, capaz de equilibrar os aspectos legais com as demandas mais prementes de uma sociedade. É uma demonstração clara de que a justiça pode e deve ser um instrumento ativo na transformação social.
Esse episódio não é apenas um marco na trajetória de Lagos como magistrado, mas também um exemplo eloquente de como o Judiciário pode estar sintonizado com as necessidades populares. Ao devolver dignidade e funcionalidade a um serviço essencial como o transporte público, ele reafirma o papel da justiça como guardiã dos direitos e das aspirações de seus jurisdicionados.
Porto Velho e o estado de Rondônia devem se orgulhar de contar com um magistrado da estatura de Daniel Lagos, cuja decisão ressoa como um exemplo de como o poder público pode e deve atuar com sensibilidade social e em benefício direto da população.
Mais que isso! É um lembrete de que a justiça não é apenas uma abstração legal, mas uma força viva que pode mudar realidades e inspirar novos mais acertados caminhos, em conexão íntima com a vontade popular.