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    porto velho, sexta-feira 26 de julho de 2024

O dia na História - compilação do jornalista Lúcio Albuquerque

(F. livro “Memória Judiciária”, de Nilza Menezes)


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 24/09/2023 12:08:37 - Atualizado

RONDÔNIA

1942 – Dezenas de jovens residentes em Porto Velho foram sorteados para se apresentarem em Manaus, ao quartel do 27º Batalhão de Caçadores, para o período de serviço militar.

1967 – Ainda em fase experimental foi feita uma ligação telefônica em Porto Velho, da residência do jornalista Euro Tourinho para o Centro Automático da central telefônica, com sucesso.

1982 – O Banco do Estado de Rondônia, Beron, deverá receber sua Carta Patente e iniciar suas operações até o final do ano.

1982 – Em Vilhena, o governador Jorge Teixeira criticou seu antecessor Humberto Guedes, responsabilizando-o pela passagem, ao PMDB, de ex-Assessores de Guedes.

COMEMORE

Dia Mundial dos Rios (data móvel). Dia Nacional do Mototaxista. Dia Internacional contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres, Meninas e Meninos.

Católicos celebram Nossa Senhora das Mercês. São Pacífico de São Severino. São Gerardo Sagredo.

BRASIL

2004 – O “mensalão”, o escândalo de propina no Congresso, é denunciado pelo matutino carioca “Jornal do Brasil”. 1944- Os primeiros soldados da FEB desembarcam na Itália para lutar na II Guerra Mundial.

MUNDO

787 — Começa o 2º Concílio de Niceia, na Basílica de Santa Sofia. 2008 - Taro Aso é o primeiro cristão a se tornar 1º ministro no Japão.

FOTO DO DIA

O livro da escritora Nilza Menezes “Memória Judiciária”, um retrato da situação do Poder Judiciário à época do Território mostra o quanto de desestímulo havia com a carreira de juiz.

Mas não só os juízes, promotores, também os advogados se ressentiam da distância e do abandono – a 2ª instância era no Rio de Janeiro, até 1961, e depois em Brasília, o que tornava o acesso à Justiça mais lento e mais caro.

Depoimentos citados no livro de Nilza Menezes não eram desconhecidos dos repórteres que cobriam o Fórum de Justiça, apenas confirmam o que ouvimos muito naquele tempo. No livro (Pág 79), o advogado Pedro Origa sintetiza numa frase o que se observava então: “O Poder Judiciário na época do Território existia, como uma figura decorativa”.

Pior ficou quando a forte migração pela BR-364 a partir da década de 1970, sem que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, órgão ainda existente, se importasse com isso. O juiz vinha para o Território e ficava isolado, “entrava em colapso psicológico”, contou o desembargador Hélio Fonseca.

(F. livro “Memória Judiciária”, de Nilza Menezes)



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