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    porto velho, domingo 22 de setembro de 2024

Ex-panicat revela que recebia somente R$ 200 reais para trabalhar no programa de TV

Segundo Dani, as panicats não se incomodavam em receber muito menos do que os apresentadores porque o programa servia como uma vitrine


terra

Publicada em: 17/06/2024 16:32:40 - Atualizado

Dani Souza, que fazia a Mulher Samambaia no extinto Pânico na TV, contou que recebia R$ 200 por programa que participava na TV, totalizando R$ 800 por mês. Apesar do cachê que considera baixo, Dani disse se orgulhar daquela época de sua carreira.

"É muito bom saber que eu fui referência num programa com tantos artistas maravilhosos. E eu não vejo hoje como algo pejorativo porque eu fiz parte de um programa que foi um dos melhores programas de humor da TV. Então, eu tenho uma honra de dizer que eu fui a Mulher Samambaia, que eu fui um dos primeiros personagens que fez sucesso no programa", afirmou em entrevista ao Splash Encontra, do canal Uol.

Segundo Dani, as panicats não se incomodavam em receber muito menos do que os apresentadores porque o programa servia como uma espécie de vitrine. "A gente usava do programa pra fazer os nossos eventos, fazer outros trabalhos, como presença VIP. Às vezes eu tirava quase R$ 30 mil no final de semana", contou.

Nessa mesma época, em 2003 e 2004, Dani posou como capa para as revistas masculinas Playboy e Sexy. Ela lembra ter ganhado em torno de R$ 150 mil por uma delas. O dinheiro foi o que a possibilitou de comprar imóveis e investir em si mesma.

"Foi onde eu comprei meus apartamentos. Na época, na minha cidade, quem fazia a capa da Playboy era a menina mais famosa da cidade. Então eu falei: 'Agora chegou a minha vez. Vou fazer.' Mas, também te dá a oportunidade de você comprar o seu apartamento. Enfim, foi bem legal", disse.

Sobre a temática do Pânico, Dani entende que, atualmente, não seria possível fazer um programa nos mesmos moldes. "No momento atual que a gente vive hoje, eu acho que é muito legal esse posicionamento nosso hoje das mulheres. Mas, isso é cultural. Naquela época, eu acho que nem pra gente tinha maldade. Era algo normal, não sei. Eu vivia aquilo como um personagem mesmo", afirmou.


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