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Hospital de Guajará-Mirim e gestão da saúde de Rondônia são pactuadas na Agência Brasileira de Cooperação

No encontro, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, discorreu junto ao diretor da agência, embaixador Ruy Carlos Pereira sobre as necessidades quanto à urgência da obra.


Secom

Publicada em: 27/01/2023 17:36:24 - Atualizado


RONDÔNIA -Os andamentos do projeto de construção do novo Hospital de Guajará-Mirim, que tem o cronograma acompanhado pela Secretaria de Estado da Saúde -Sesau, foram debatidos durante reunião na Agência Brasileira de Cooperação – ABC, em Brasília. No encontro, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, discorreu junto ao diretor da agência, embaixador Ruy Carlos Pereira sobre as necessidades quanto à urgência da obra.

Em meio aos intervalos de tempo que contiveram, período eleitoral, novo mandato e agendas do Executivo Federal, o embaixador Ruy Carlos explicou que a ABC tem sido diligente quanto aos prazos do projeto da unidade de saúde. “Nossa ação tem sido desde o primeiro contato, colocar a demanda de Rondônia em primeiro lugar”, citou o diretor que explicitou a intenção da agência de apoiar toda a gestão de saúde do Estado.

O governador Marcos Rocha ressaltou que os convênios nos quais ele está à frente para serem concretizados datam desde quando atuava pela Secretaria de Estado da Justiça – Sejus. “Nossos acordos são firmados há mais de sete anos e sempre deram muito certo”, enalteceu. Para Marcos Rocha, isso permite acelerar a atuação conjunta no objetivo de entregar o novo Hospital de Guajará e o Centro de Medicina Tropical de Rondônia – Cemetron, que em 2023 completa 34 anos de existência.

O secretário de Saúde, Jeferson Rocha ressaltou o recebimento de todos os projetos complementares de engenharia pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos – Unops, que já foram aprovados pela Agevisa de Rondônia. “Estamos na fase de finalização do termo de referência para a contratação direta desta obra”, pontuou. Com o projeto concluído, a contratação e início dos trabalhos serão bem mais rápidos.

A cooperação técnica oferecida do exterior para o Brasil pela ABC tem a meta de ser instrumento de desenvolvimento nacional, no auxílio à promoção de mudanças estruturais, com a capacitação de instituições federais, estaduais e municipais, via compartilhamento de tecnologia e conhecimento.

A cooperação do exterior para o Brasil, que já acumula mais de 5 mil iniciativas, atua em duas modalidades: multilateral e bilateral. A primeira ocorre com um organismo internacional, enquanto a segunda envolve um país desenvolvido, a exemplo de Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Suíça, entre outros.


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