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porto velho, quinta-feira 28 de novembro de 2024
PORTO VELHO, RO - Apresentado pelo advogado e jornalista Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo recebe nesta última sexta-feira (10) o secretário estadual de saúde, Coronel Jeferson Rocha, para uma conversa sobre o trabalho desempenhado pela sua pasta dentro do estado de Rondônia.
O secretário iniciou a conversa falando sobre a liberação de obras de infraestrutura para melhorar o serviço de atendimento de saúde da população rondoniense, entre elas, a construção do hospital de Guajará-Mirim e a ampliação do Cemetron.
“A empresa está realmente trabalhando em Guajará-Mirim, adequando para o que tem mais moderno na saúde. Daqui há duas semanas vamos entregar a licitação para a obra do Cemetron, que desde 1988 nunca havia recebido uma reforma, hoje estamos trazendo tudo que há de mais moderno na hotelaria hospitalar nesse local”, disse o Coronel Jeferson.
Ainda segundo o secretário da SESAU, a construção de um novo centro obstétrico no Hospital de Base também será iniciada pelo Governo de Rondônia. A ampliação do hospital regional de São Francisco do Guaporé também já está com recurso aportado pelo governador Marcos Rocha e Caixa Econômica.
O secretário não deixou de falar sobre a polemica envolvendo a construção do Hospital de Urgência e Emergência de Rondônia – HEURO, que havia sido embargada pela justiça, e nessa última semana conseguiu novamente a liberação para a sua execução. A obra possui um custo aproximado de R$ 300 milhões apenas em sua infraestrutura.
“Vai chegar no momento em que ou a obra deslancha, ou procuramos outro procedimento. A justiça liberou a obra, a empresa está fazendo as fundações para começar a parte da alvenaria, o projeto está todo lá, ele é de 32 mil metros quadrados e esperamos que realmente com essa liberação, que é apenas uma liminar, que a empresa honre aquilo que ela se comprometeu no processo licitatório”, afirmou o Coronel Jeferson.
Além das obras, o secretário falou sobre os serviços que vem sendo disponibilizados pelo pronto socorro João Paulo II, unidade de urgência e emergência que frequentemente apresenta reclamações da população.
“Hoje 75% dos pacientes que estão no João Paulo II são pacientes que tem perfil de outros hospitais. Infarto, traumas, são contextos do João Paulo II, agora dor de garganta, febre, tem que estar em outras unidades. Graças a Deus temos uma parceria muito boa com o município e vamos tentar alinhar isso com a rede municipal”, relatou o Coronel Jeferson Rocha.